terça-feira, 29 de abril de 2008

Amazon ou Amazônia?


hehehhe! não pertence à nínguem mas é um bom investimento!? Como assim? O discurso é contraditorio, falho, liberal ao extremo...quer dizer que, segundo essa visão, teriamos mesmo que privatizar o BraZil para preservar o que? Os lucros de estrangeiros? A questão sempre ronda a mesma contradição: esse discurso sozinho jamais se sustentaria se não fosse a perspectiva do lucro embutida nele. Então o protagonista é o mesmo de sempre: o lucro. Desta vez um lucro pintado de "verde ecológico". Porque não trabalhar junto ao governo investindo em créditos de carbono? Ao menos não se fere a soberania de um País. Alguém ainda lembra de um certo discurso do político Cristovam Buarque a respeito do assunto (imperdível)? Leia aqui.

Água e biodiversidade em breve serão "petróleos". E nós, seremos Iraque?

Críticas a parte: reflexão: BUZINAS !


Bi-Bi-Bi-Bi!! Pann-Pann-Pann!!
Tu-tu-tuuuuuuuuuuu!
Bi-Bi-Bi-Bi!! Pann-Pann-Pann!!
Tu-tu-tuuuuuuuuuuu!
É assim o domingo pós-BAVI!
O ritual repete-se sem diferenciações.
Vencendo Bahia ou Vitória há sempre uma saraivada de buzinas que, para o indivíduo indiferente, são igualmente indiferentes. Sequer dá pra desconfiar quem foi que venceu.
Há ainda aqueles que ao menos sabiam do jogo:" Esse povo tá é doido. Que trânsito infernal hein!?"

No entanto, provocações debochadas aos que sabem que PERDERAM.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Assistência técnica da Nokia é precária em Salvador!

Quem estiver pensando em adquirir um celular Nokia em Salvador é melhor pensar um pouco mais. Na nossa cidade, de cerca de 2,7 milhões de habitantes, há apenas uma loja que presta serviços de assistência técnica da Nokia. Os problemas que decorrem desse desrespeito não podiam ser outros: demora no atendimento (com direito a senha de espera e calor), espera em pé, nota-se pela foto que não há assentos suficientes e, o pior de tudo, o prazo de conserto e devolução que absurdamente, segundo a lei é até 30 dias úteis, parece ser corriqueiramente extrapolado. Nas duas horas em que estive presente no recinto presenciei três "barracos" de consumidores que clamavam e reclamavam por seus aperelhos de volta. Uma mulher dizia estar esperando seu celular há mais de dois meses, esbravejava por ter sido chamada para ir buscá-lo e não tê-lo encontrado pronto. Outros dois clientes que estavam na fila me disseram que já aguardavam a entrega há pelo menos um mês.



NOKIA, connecting dissatisfied costumers




segunda-feira, 21 de abril de 2008

Salvador Card completa dois anos de exploração com novas e maiores filas!


O assunto do Salvador Card ainda não foi esquecido, pelo menos por mim. Cada vez que vou recarregá-lo ou revalidá-lo, penso o quão estúpido e safado é esse sistema "avançadíssimo" de crédito para passagens de ônibus. Como "avançadas" e grandes são as filas, como é injusto haver somente três postos de recarregamento dada à extensão territorial e populacional da cidade. Pergunto-me se um sistema eletrônico de créditos não poderia vir a ser recarregado em qualquer casa lotérica, banco ou até mesmo pela internet. Será que é porque faz as pessoas deslocarem-se gastando mais com ônibus, e portanto gerando mais lucros para as empresas? Que absurdo! Não há Estado para defender o cidadão de um roubo desses? Não há cidadão que se indigne com o tormento mensal, as vezes semanal de deslocar-se e enfrentar um péssimo atendimento para garantir o simples direito à meia passagem?
Há sim. Estudantes da UFBA promoveram e participaram de manifestações de rua e pararam o trânsito da cidade no início do ano de 2006. No entanto, parece que o protesto e a discussão sobre as implicações e diferenças do novo cartão ficaram restritos à Universidade, logo sem participação da massa estudantil, que é de ensino médio. Agora o Salvador Card vai completando dois anos de furto e irritação ao seu consumidor. Como o atendimento recentemente despencou de qualidade, publicidades começaram a inundar a TV, e ai, ganhou força e respaldo popular novamente.
Se não está claro a perda na qualidade e encarecimento do serviço em questão, proponho um teste simples e objetivo: faça as contas de quantas passagens são gastas por mês com o cartão e compare, se recordar, com a quantidade do período do Smart Card (antigo cartão). Verá que mesmo, sem contar o tempo e o desgaste físico e emocional gastos nas investidas aos postos, o consumidor foi prejudicado. Isso sem falar que os créditos possuem prazo de validade, inexplicavelmente.

Críticas ao sistema não faltam, mas o problema é que elas enfrentam uma imagem bem construída pela publicidade que valoriza algumas migalhas e mascara os aspectos realmente prejudiciais do Salvador Card.